..., vamos nós, então, virar o ano, refazer os planos, desejar que não haja perdas e danos. Vamos sonhar com o belo, reverenciar o que amamos, voar pelos ventos e sentir que lá chegamos. Queremos que nada seja menos, queremos a felicidade levada aos extremos. O altar das galáxias nos prende ao pedido de que venha o que nos baste sem nada ser carcomido. Eu, de minha parte, quero saúde, ela anda me faltando, a falta dela anda me emperrando. O resto, ah, o resto a gente inventa, a gente tenta conciliar, a gente tenta amaciar, correndo ou andando. Quero a arte, quero a leitura, quero a poesia e toda sua brandura. Quero também a prosa, quero também o teatro, quero poder caminhar com meu sapato. Sim, ficarei de molho, vou ali pro spa dar uma emagrecidinha e depois operar o pé. Mas vai dar ele, vai dar sim, minha história não chegou ao fim, tá só começando, ainda tenho muito pra no palco viver encenando. Sem contar os outros livros que ainda vou lançar. Sem contar que a imaginação me é farta e me leva a compulsiva criação. Feliz 2008, meu amor, que nada venha com pesadelo nem dor. Quer tudo seja lindo, e que teu sucesso seja sempre infindo.
Cláudio Bettega.
Cláudio Bettega.
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