sexta-feira, 8 de maio de 2009

me espremo me gemo me tremo num tormento a todo momento me tento me invento meu ser é só desalento quero a paz quero a lua quero a rua quero você nua quero o bar quero a arte quero a parte feliz que mereço desconheço o viver macio me perco no vazio me sinto sem pavio sem chama só perdido em drama nem sei como é sentir leveza viver com a certeza de que tudo está no caminho certo meu passo é incerto

5 comentários:

Anônimo disse...

é isso aí, claudião. tamo junto. forte abraço. lepre.

Anônimo disse...

que grande bosta. mas está valendo, cumpre o propósito sendo bosbóstimo o último pedófilo que dorme num prosdócimo no meio do zoológico (chega por aqui, você entendeu).

Bostão.

Cláudio Bettega disse...

não entendi, não.

Cláudio Bettega disse...

vamos fazer assim: você se apresenta, diz o que quis dizer, a gente conversa. aliás, sei eu que minha poesia é grande bosta, ninguém precisa me dizer. e o propósito dela é eu me livrar da minha dor, mais nada. enfim.... anônimos, porque chorá-los?

Cláudio Bettega disse...

ops, por que...