Em estrelas diversas, pedaços do meu corpo, em versos, se espalham pelo universo. Meus músculos latejam o latejo da criação inversa ao bombar do sangue imerso em glóbulos de paixão. Quero percorrer todas as quadraturas da poesia fecunda que se possa imaginar. Atingir a semiótica dor do desespero apegado ao primeiro obstáculo que me fascine as tentativas perdidas de um criar que se quer preciso, confiável, oráculo da minha revolução em flor, estratégia do verdadeiro amor.
by cláudio, em tempos idos
segunda-feira, 23 de junho de 2008
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