sexta-feira, 6 de junho de 2008

(Cor)rompo a madrugada
com a caneta
em punho em parto
desligo-me do estado absorto
e inundo meu quarto
com a poesia da
minha ilusão
do transe
da proibida paixão
Escrevo as letras
sem dó nem
piedade
cada palavra formada
me traz a
claridade
da realidade indisfarçada:
estou só e
com tal dor no
coração
que transforma em
lágrima quente
o dilema da mente
que busca a fuga
do problema


by cláudio bettega, em 27.11.2006

2 comentários:

RENATA CORDEIRO disse...

Por que não há comentários? É LINDO! Adorei tudo, o post, o blog, o espaço como um todo. Estava passando e entrei. E vou pedir para vc ir ao meu blog, pois estou lá publicando resenhas de filmes, que a editora da USP vai publicar. Para tanto, preciso dos comentários dos leitores. Você faria isso por mim? Morro de vergonha de pedir-lhe, não pediria em situação normal, mas será o meu ganha-pão, pois estou doente, incapacitada de trabalhar.
Conto com vc:
wwwrenatacordeiro.blogspot.com/
não há ponto depois de www
Faça um comentário na resenha do filme Fanny e Alexandre.
Mil beijos,
RENATA MARIA PARREIRA CORDEIRO

RENATA CORDEIRO disse...

MUITO OBRIGADA, CLÁUDIO. VOLTE SEMPRE.
RENATA M. P. CORDEIRO