A ausência, a falta pura, o medo;
o desenrolar das atitudes;
o borrar de idéias, o se contaminar
por falsas ilusões.
Tudo solto, perdido na mente,
marcando ritmicamente
ponto e contraponto.
Seus olhos refletem minha
degenerescência,
abençoando com lágrimas
meu difícil caminho.
Escuto vozes recônditas dos
velhos pesadelos,
e abraço o vento,
que me inunda de frescor e pó.
A luz, as almas, o criar;
a pena e o papiro, o dedo e a tecla;
o salto, o baque, o sentir, o pensar.
Tudo envolvendo e desenvolvendo
o mitigado, enfurecido e poético ato
de viver.
by cláudio bettega, em 11.01.1999
quarta-feira, 28 de maio de 2008
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