quinta-feira, 26 de agosto de 2010

by me, um dia aí...

Crio um atalho, um desvio da sorte,
navego em mar brando e
exprimo o desgosto
em relação ao homem torpe,
à fuligem,
ao mau gosto.

Minha vida é meu pão, meu lugar, meu posto.
Ninguém pode me tirar
do meu cafofo
e depois debitar
da minha conta o imposto.

2 comentários:

rafael walter disse...

o capitalismo é fatal

Amine disse...

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