Porque, quando dois e um forem quatro, tudo desaba.
Verdades não passam de mentiras de pernas longas
- ajustadas em fuso-horário, onde e por que,
no quando-enquanto de uma dimensão sem paralelos.
Verdades pisam em terrenos obscuros
- com chama própria, única e trêmula,
com medo do vento, da água e do chão
Verdades brincam com bonecos na infância. Crescem.
Verdades figuram de independentes, absolutas, nobres.
Verdades alteram-se.
Verdades são conservadoras, no mais incondicional sigilo.
Verdades então brincam com as cercas de uma realidade ilimitada.
Verdades têm muitas mãos e bocas
- não escrevem... nem gritam.
Verdades transfiguram verdades, em eterna disputa.
Verdades atuam no teatro como marionetes,
fazem da vida o seu grande palco, seu estrelato.
segunda-feira, 8 de março de 2010
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