como pelas beiras
o alimento da
minha poesia
das minhas veias
escorre
sangue negro e
gelado
sou apenas
um perdido
um alienado
nutro o amor
bandido
pelo mundo
letrado
mas sou mais um
poeta
sem talento
pouco sei
inventar
aqui nesse meu
movimento
acho melhor largar
a caneta
fechar o caderno
e me esconder
em algum
inferno
by cláudio bettega, em 17.07.2005
segunda-feira, 12 de julho de 2010
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4 comentários:
mala.
nabokov
você já publicou essa merda antes, bundão.
plínio.
o "acho" pode ser suprimido.
lineu.
valeu, lineu, você tem razão, fica melhor.
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