Te amo
com minha carne
meu espírito
meu pensamento onírico
Te quero
com meu desejo carnal
meu deleite animal
meu tesão canibal
Te sinto
alma
magnitude
atitude
Meu amor é completo
você inteira
eu interpreto
by cláudio bettega, em 28.08.2005
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
(Cor)rompo a madrugada
com a caneta
em punho em parto
desligo-me do estado absorto
e inundo meu quarto
com a poesia da
minha ilusão
do transe
da proibida paixão
Escrevo as letras
sem dó nem
piedade
cada palavra formada
me traz a
claridade
da realidade indisfarçada:
estou só e
com tal dor no
coração
que transforma em
lágrima quente
o dilema da mente
que busca a fuga
do problema
by cláudio bettega, em 27.11.2006
com a caneta
em punho em parto
desligo-me do estado absorto
e inundo meu quarto
com a poesia da
minha ilusão
do transe
da proibida paixão
Escrevo as letras
sem dó nem
piedade
cada palavra formada
me traz a
claridade
da realidade indisfarçada:
estou só e
com tal dor no
coração
que transforma em
lágrima quente
o dilema da mente
que busca a fuga
do problema
by cláudio bettega, em 27.11.2006
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
textículo
Colecionava figurinhas carimbadas de pensamentos difusos em companhia de sonhos obtusos. Queria que qualquer flor dizimasse qualquer pavor, queria a manhã cheia e a lua clara, queria a tarde alta e o sol quente. Os olhos perpassavam por todo e qualquer vulto, sua vida era perdida de minuto em minuto, sua enxaqueca doía mais no coração do que o ribombar de sangue em sua cabeça. Com pressa, então, palmilhou um caminho sem destino, ia por fora e por dentro correndo feito um menino. Se a força dos passos rápidos derramam o mel da consciência, a vida (se) nos apresentará como fôramos eminências.
by bettega, num dia desses aí...
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Outra dose de Lívia Moura
Polaróide
Quisera fosses feito polaróide,
Que mesmo guardada na memória recente
Por obra do tempo, se desfigurasse,
E se desfizesse lentamente...
Quisera fosses feito polaróide,
Que mesmo guardada na memória recente
Por obra do tempo, se desfigurasse,
E se desfizesse lentamente...
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